No Dia Mundial da Alimentação, o governo brasileiro apresentou programas para eliminar a fome no país. Em uma cerimônia no Palácio do Planalto, foram lançados o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo) e o Plano Nacional de Abastecimento Alimentar.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva exigiu empenho na implementação dos planos, destacando a importância da ação concreta após o anúncio. O Planapo, em sua terceira edição, delineia a transição agroecológica na agricultura nacional.
Por outro lado, o Plano Nacional de Abastecimento Alimentar, conhecido como Planaab ou "Alimento no Prato", busca garantir o acesso equitativo a alimentos saudáveis, envolvendo desde a produção até a distribuição.
A sociedade civil recebeu com entusiasmo essas iniciativas, vendo nelas um avanço contra a supremacia das grandes cadeias de distribuição privadas e a possibilidade de uma alimentação mais diversificada e acessível. A ênfase no acesso à terra, na produção sustentável e na distribuição equitativa de alimentos é um ponto central desses programas.
Além disso, foram anunciados projetos como o "Arroz da Gente" e parcerias para a reforma de armazéns. Apesar do atraso no lançamento devido a impasses, a inclusão do Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara) no Planapo indica um passo importante para a redução do uso de agrotóxicos no Brasil.
Esse conjunto de ações visa não apenas erradicar a fome, mas também promover uma mudança significativa nos padrões de produção e consumo de alimentos, reconhecendo a importância da segurança alimentar e nutricional para o país.
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